Ford Mustang GT Perfomance é um V8 de 488 cv de potência   •  Rodrigo Barros/CNN
Visual traseiro é composto por lanternas de três barras, aerofólio e duas saídas duplas de escapamento
Visual traseiro é composto por lanternas de três barras, aerofólio e duas saídas duplas de escapamento   •  Rodrigo Barros/CNN
As rodas são 255/40 R19 na dianteira e 275/40 R19 na traseira
As rodas são 255/40 R19 na dianteira e 275/40 R19 na traseira   •  Rodrigo Barros/CNN
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Modelo conta com motor V8 5.0
Modelo conta com motor V8 5.0   •  Rodrigo Barros/CNN
Interior do Mustang GT Performance
Interior do Mustang GT Performance   •  Rodrigo Barros/CNN
Espelhamento da tela não necessita cabos
Espelhamento da tela não necessita cabos   •  Rodrigo Barros/CNN
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Bancos são robustos e contam com ajustes elétricos
Bancos são robustos e contam com ajustes elétricos   •  Rodrigo Barros/CNN
Mustang pode ajustar modo de direção em botão no volante
Mustang pode ajustar modo de direção em botão no volante   •  Rodrigo Barros/CNN
Badge Mustang no  do carro
Badge Mustang no do carro   •  Rodrigo Barros/CNN
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Porta-malas tem 382 litros de capacidade. Espaço bom para um esportivo
Porta-malas tem 382 litros de capacidade. Espaço bom para um esportivo   •  Rodrigo Barros/CNN
Ford Mustang GT Perfomance é um V8 de 488 cv de potência
Visual traseiro é composto por lanternas de três barras, aerofólio e duas saídas duplas de escapamento
As rodas são 255/40 R19 na dianteira e 275/40 R19 na traseira
Modelo conta com motor V8 5.0
Interior do Mustang GT Performance
Espelhamento da tela não necessita cabos
Bancos são robustos e contam com ajustes elétricos
Mustang pode ajustar modo de direção em botão no volante
Badge Mustang no  do carro
Porta-malas tem 382 litros de capacidade. Espaço bom para um esportivo
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Quantos Muscle Car é possível ver ao sair na rua? No Brasil, esse tipo de carro se tornou raro, e o Ford Mustang GT Performance é o único vendido oficialmente que possui essas características. A reportagem da CNN testou o Mustang em sua sétima geração.

Equipado com um motor Coyote V8 5.0 de 488 cv e 57,5 kgfm de torque, o esportivo é motivo de olhares por onde a. É possível atribuir os dedos apontados ao carro e as reações de pessoas boquiabertas pela raridade que o Mustang representa. Um muscle car é sempre bem-visto e chama muita atenção.

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Com uma aceleração de 0-100 km/h em 4,3 segundos, o GT Performance tem uma transmissão automática de dez velocidades, que ganhou uma nova calibração. As trocas são rápidas e as reduções são brutais.

Como um bom esportivo, a capacidade de frenagem é tão boa quanto a aceleração. Os freios são Brembo de alta performance tanto na dianteira como na traseira, com discos maiores e pinças com seis e quatro pistões, respectivamente.

As rodas com pneus Pirelli P-Zero 255/40 R19 na dianteira e 275/40 R19 na traseira, contribuem para a aderência do muscle car de tração traseira.

O esportivo tem preço que parte de R$ 549 mil, mas pode subir, a depender dos itens de personalização. Como exemplo, um kit de Faixas Duplas pode acrescentar R$ 4.769.

Consumo urbano

Após 342 quilômetros percorridos e quase 12 horas a bordo do Mustang GT Performance, exclusivamente em ciclo urbano, o consumo médio após o teste foi de 6,2 km/l. O número é o mesmo indicado pela avaliação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

Média de consumo foi de 6,2 km/l • Rodrigo Barros/CNN
Média de consumo foi de 6,2 km/l • Rodrigo Barros/CNN

Algumas curiosidades fazem do Mustang GT Performance um veículo ainda mais raro, pois conta com tecnologias exclusivas.

A função permite acelerar o Mustang GT Performance de fora do carro, por meio de um comando na chave. A tecnologia foi desenvolvida pelo time de engenharia da Ford no Brasil, no seu Centro de Desenvolvimento e Tecnologia na Bahia.

O freio de estacionamento eletrônico Drift Brake permite fazer manobras de derrapagem controlada das rodas traseiras. O recurso é pioneiro do Mustang. A alavanca do freio de mão é ligada a sensores que retransmitem as informações para módulos eletrônicos nos freios traseiros. Os módulos então ajustam a força do freio nas rodas traseiras para induzir a um escorregamento.

Os buracos nas ruas brasileiras são problemas para os carros esportivos. Mas a Ford soube trabalhar bem esse quesito e instalou um sistema com sensores que realizam mil leituras por segundo. A tecnologia detecta a presença de um buraco na pista e envia um sinal aos amortecedores adaptativos MagneRide para adotar a configuração mais rígida. De forma prática, a tecnologia reduz a queda dentro do buraco e faz com que o impacto seja menos severo.

Veja também: Pneus e pastilhas de freio de carros novos precisam amaciar?

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