Marina saiu do Senado e foi até a Câmara com um grupo de parlamentares do PT e do PSOL contrários ao projeto e conseguiu obter do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), o sinal de que o projeto não andaria a toque de caixa.

Depois, Motta também sinalizou a parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária que a proposta andaria respeitando o regimento e ouvindo todas as partes, segundo relatos de lideranças da bancada ruralista.

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A FPA esperava avançar com a aprovação no máximo até a semana que vem, tendo em vista que em junho haverá menos semanas de trabalho no Congresso devido à reunião dos Brics, ao feriado de Corpus Christi e as festas de São João.

A expectativa agora é de que ele seja votado pelo menos antes do recesso, em julho.

O mais cotado para relatar a proposta é o deputado Zé Vitor (PL-MG), mas outros parlamentares também reivindicam a vaga.

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