O ato consolida a divisão na corrente majoritária da sigla, a Construindo um Novo Brasil (CNB), da qual faz parte o ex-prefeito de Araraquara (SP), Edinho Silva - que é o favorito do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suceder Gleisi Hoffmann no comando partidário.
“Precisamos de uma terceira via para unificar o PT”, disse Quaquá à CNN.
O prefeito contou, porém, que pode abrir mão da candidatura para apoiar o dirigente do MST, João Paulo Rodrigues, se isso ajudar a “unificar a sigla".
Quaquá também afirmou que está “trabalhando” para que o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), seja candidato a vice de Lula em 2026 e que apoia o secretário de Habitação do Rio, Diego Zeidan, aliado do prefeito, para presidir o PT fluminense.