De acordo com o órgão regulador, o valor equivale a aproximadamente 7,7% da receita total do período, que foi de R$ 92,9 bilhões.

Os dados são compilados com base em informações prestadas por 606 operadoras de saúde suplementar à ANS. Destas, 78,3% terminaram o primeiro trimestre com resultados positivos, aumento de 3,3 pontos porcentuais (p.p.) em relação ao mesmo intervalo de 2024.

Segundo a agência, nos três primeiros meses deste ano, as operadoras médico-hospitalares, que formam o principal subsegmento do setor, tiveram lucro líquido somado de R$ 6,9 bilhões.

Sinistralidade

A ANS informou, ainda, que a sinistralidade, principal indicador que explica o desempenho operacional das operadoras médico-hospitalares foi o menor da história e registrou índice de 79,2% no trimestre, 3,3 p.p. abaixo do apurado um ano antes.

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