A estimativa é feita pelo Instituto de Economia Gastão Vidigal e é baseada no volume movimentado diariamente na cidade de São Paulo e na região metropolitana.
O economista da entidade Ulisses Ruiz de Gamboa disse que “os prejuízos são difíceis de estimar, pois os efeitos do temporal não foram homogêneos na Cidade de SP, e várias regiões ainda não tiveram o restabelecimento da energia, mas, podemos dizer que o prejuízo se dá, principalmente, por reduções nas compras 'imediatas' e 'por impulso' dos consumidores”.
De acordo com ele, essa situação afeta principalmente os consumos imediatos e por impulso, quando há essas restrições no fluxo de clientes.