Com isso, a taxa de desemprego, que alcançava 25,2% de pessoas nesta faixa etária há quatro anos, foi reduzida a 14,3% nos últimos três meses do ano ado.

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Os dados são do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgados pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) no evento “Empregabilidade Jovem Brasil”.

Atualmente, o mercado de trabalho se encontra aquecido e a taxa de desemprego atinge as mínimas históricas.

Enquanto a taxa de desocupação subiu a 6,8%, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), o número de vagas com carteira assinada cresceu e atingiu um recorde histórico — em fevereiro, o Brasil abriu 431,9 mil vagas formais de trabalho.

Ainda segundo o levantamento, a porcentagem daqueles que não estudam, nem trabalham, na faixa dos 18 a 24 anos, alcançou o menor patamar desde a série histórica.

O grupo conhecidos por "nem-nem" representa 5,3 milhões de brasileiros.

E mais da metade desse grupo são contratados via CLT, somando 7,7 milhões de jovens. O salário é, em média, de R$ 1.854,01.

Contudo, 67,1% das pessoas até 24 anos recebem menos do que a média, principalmente aqueles em funções de operação de telemarketing, com salário médio de R$ 1.491,63.

Entre os empregos mais frequentes entre os jovens apontados pelo levantamento do MTE se encontram o auxiliar de escritório, seguido pelo vendedor de comércio varejista e assistente istrativo.

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