A pesquisa, realizada entre 9 de agosto a 1 de setembro deste ano, reuniu as respostas de 5.681 formados em cursos de graduação de 178 instituições brasileiras. 96,9% dos entrevistados, inclusive, se formaram em uma instituição privada. A mostra indica que 68,3% dos participantes têm até 34 anos.
Veja abaixo os 20 cursos de graduação com os maiores índices de formados trabalhando:
Medicina - 92%
Farmácia - 80,4%
Odontologia - 78,8%
Gestão da tecnologia da informação - 78,4%
Ciência da computação - 76,7%
Medicina veterinária - 76,6%
Design - 75%
Relações públicas - 75%
Arquitetura e urbanismo - 74,6%
Publicidade e propaganda - 73,5%
Letras - 73,2%
Fisioterapia - 71,5%
Sistemas de informação - 71,3%
Contabilidade - 68,2%
Economia - 68%
Engenharia civil - 67,8%
Psicologia - 67,3%
Gestão da qualidade - 66,7%
Redes de computadores - 65,2%
Agronomia - 63,6%
O levantamento também apontou os cursos de ensino superior com as maiores taxas de desemprego após a conclusão. Importante destacar que, de acordo com a pesquisa, 88% dos egressos concluíram a graduação na modalidade presencial.
Os 20 cursos com os maiores índices de alunos que não exercem atividade remunerada:
História - 31,6%
Relações internacionais - 29,4%
Serviço social - 28,6%
Radiologia - 27,8%
Enfermagem - 24,5%
Química - 22,2%
Nutrição - 22%
Logística - 18,9%
Agronomia - 18,2%
Estética e cosmética - 17,5%
Gestão de pessoas/RH - 16,7%
Análise e desenvolvimento de sistemas - 15,6%
Pedagogia - 15,1%
Direito - 15%
Psicologia - 14,6%
Odontologia - 14,2%
Biologia - 14%
Fisioterapia - 13,9%
istração - 13,5%
Biomedicina - 13,4%
Além disso, há os cursos que apresentaram o maior percentual de brasileiros que trabalham em uma área diferente da de formação, como engenharia química, relações internacionais e radiologia.
Os 20 cursos com o maior percentual de pessoas que trabalham fora da área de formação: