No áudio, Baldoni alega que foi tirado do tapete vermelho do evento e mandado para o porão com amigos e família, pois Lively não o queria "perto dela ou do resto do elenco". A estreia ocorreu em agosto de 2024, em Nova York, Estados Unidos.

"No que poderia ter sido uma das noites mais lindas da minha carreira, literalmente fui mandado para o porão com todos os meus amigos e familiares por mais de uma hora porque não me deixaram ser visto, ela não me queria perto dela ou do resto do elenco", começa o áudio reproduzido pelo programa.

“Então eles me tiraram do tapete e nos mandaram para o porão, estávamos lá juntos, meus amigos e família, as pessoas que mais me amam", continuou o artista.

Entenda os processos judiciais envolvendo Justin Baldoni e Blake Lively

Em dezembro de 2024, Blake processou Justin por assédio sexual e difamação, e alegou que ele teria orquestrado uma campanha difamatória para destruir sua reputação como retaliação às queixas feitas por ela no set de filmagens de “É Assim Que Acaba”.

Em resposta, o cineasta abriu um processo contra o jornal The New York Times, que veiculou a denúncia de Blake, pedindo uma indenização de US$ 250 milhões [cerca de R$ 1,5 bilhão]. Ele, junto com seus sócios, sua equipe de relações públicas e a produtora Wayfarer Studios, acusam o veículo de ter publicado um artigo “repleto de imprecisões, deturpações e omissões”, baseando-se na “narrativa parcial” da atriz de “Gossip Girl”.

Bryan Freedman prometeu que a equipe jurídica iria divulgar “todas as mensagens de texto” trocadas entre o diretor e a atriz em resposta às acusações.

“Planejamos divulgar todas as mensagens de texto entre os dois. Queremos que a verdade seja revelada. Queremos que os documentos sejam divulgados. Queremos que as pessoas formem sua opinião com base em provas”, afirmou o profissional sobre a estratégia de defesa à NBC.

Com informações da Bang Showbiz

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