"Muito tranquilo. Isso é um impeachment político. Isso é um golpe, não tem embasamento, não tem legitimidade. O que a gente pede é para essas pessoas pararem logo com isso e deixarem a gente trabalhar", afirmou Augusto em entrevista à CazéTV.

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"O Corinthians pela primeira vez, eu estou há 40 e poucos anos no Corinthians, a gente tem um planejamento muito profissional para tirar o Corinthians dessa situação, para equacionar suas receitas. A gente não consegue trabalhar, a gente precisa trabalhar, esses caras não deixam a gente trabalhar", completou.

A reunião estava marcada para o dia 2 de dezembro do ano ado. No entanto, quando os conselheiros já estavam na sala do Parque São Jorge, Augusto Melo conseguiu uma liminar da Justiça que impedia a realização da votação do impeachment.

"Toda hora isso, toda hora esse inferno, toda hora pessoas procurando justificativas. Meu advogado andou dando algumas entrevistas e tem nove itens que são absurdos que eles estão colocando, não tem embasamento nenhum. Enfim, é um processo político, precisa acabar isso", desabafou.

"O Corinthians precisa ser istrado por gente profissional, tem que acabar com isso", finalizou.

A Gaviões da Fiel, principal organizada alvinegra, convocou torcedores para estarem presentes na sede do clube durante a reunião.

Em nota oficial, a organização se mostrou contrária ao impeachment de Augusto antes da conclusão do inquérito policial. Além disso, a torcida ainda disse que serão “os primeiros a exigir a renúncia” caso a investigação prove irregularidades do presidente do Corinthians.

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