Em 1993, as equipes disputaram a final do torneio. Após duas partidas — 0 a 0 no Olímpico, em Porto Alegre, e 2 a 1 no Mineirão, em Belo Horizonte —, o Cruzeiro ficou com o título pela primeira vez diante de quase 71 mil torcedores no Gigante da Pampulha.
Na ocasião, Cleison e Roberto Gaúcho balançaram as redes, enquanto Pingo descontou para o Tricolor.
Já em 2016, na semifinal da Copa do Brasil, o desfecho foi mais feliz para o lado gremista. No Mineirão, Douglas e Luan garantiram o placar para o time de Renato Gaúcho. Uma semana depois, na Arena, um empate sem gols colocou o, à época, tetracampeão na grande decisão.
Posteriormente, o Grêmio conquistou o penta em uma final contra o Atlético-MG. No Mineirão, os gremistas venceram por 3 a 1 e levantaram a taça depois de um empate por 1 a 1, na Arena.
Um ano depois de ser eliminado pelo Grêmio na semifinal, foi a vez do Cruzeiro dar o troco. No jogo de ida, na Arena, Lucas Barrios colocou o Tricolor em vantagem. Na volta, Hudson deixou tudo igual e a vaga na final foi decidida nos pênaltis.
Thiago Neves, na última cobrança, deslocou Marcelo Grohe e classificou o clube celeste para "o último capítulo".
Já na decisão contra o Flamengo, o Cruzeiro buscou um empate por 1 a 1, no Maracanã, no Rio de Janeiro, e carregou a final para BH. Depois de um 0 a 0, Thiago Neves, para fechar as cobranças de pênaltis em 5 a 3, tirou Alex Muralha da batida e fez o gol do penta na Copa do Brasil.
