Ainda de acordo com o estudo, 78% dos torcedores conseguem se lembrar espontaneamente de pelo menos um dos patrocinadores de suas equipes.

Além dos patrocínios nos uniformes, a exposição com publicidade em estádios (48%) e na transmissões (37%) também foram mencionadas entre as principais desta memorização.

"O futebol tem uma força gigante de visibilidade, e se bem ativada com ações de experiência customizadas de acordo com o público, possui alto poder de conversão de vendas para as marcas", explica Renê Salviano, CEO da Heatmap e especialista em marketing esportivo.

"O estudo demonstra que a plataforma do esporte é importante e eficiente, e comunica com eficiência. Quanto menor o número de patrocinadores do uniforme, maior é o recall e a eficiência de lembrança", indica Fábio Wolff especialista em marketing esportivo.

Jordan na Seleção?

Após a informação de que a segunda camisa da Seleção Brasileira para a Copa de 2026 não usará as cores da bandeira do Brasil, o site Footy Headlines cravou nesta segunda-feira (28) que a cor utilizada será vermelha.

Além disso, a Jordan, marca da Nike, estamparia a suposta camisa vermelha.

Segunda camisa do Brasil para a Copa de 2026 deve ser vermelha e confeccionada pela Jordan • Reprodução/Footy Headlines
Segunda camisa do Brasil para a Copa de 2026 deve ser vermelha e confeccionada pela Jordan • Reprodução/Footy Headlines

Número faz diferença?

60% dos fãs disseram não se importar com o número de marcas nas camisas, enquanto 52% se mostraram mais identificados com quem investe em seus clubes.

"É consistente ver que marcas com presença contínua e investimento estratégico no território do esporte tendem a se destacar, como mostram os resultados dessa pesquisa", analisa Ivan Martinho, professor de marketing esportivo pela ESPM.

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