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Durante a atividade realizada nesta terça-feira (3), no CT Joaquim Grava, o treinador italiano separou as equipes em campo reduzido e, uma delas, deu pistas de uma provável escalação.
Tal formação contava com 11 jogadores na linha, três zagueiros, dois alas, um volante de contenção, três meias e dois atacantes. São eles: Alex Sandro, Alexsandro, Andreas, Andrey, Casemiro, Danilo, Estêvão, Marquinhos, Richarlison, Vanderson, Vini Jr.
Raphinha, suspenso, não participará da estreia de Ancelotti. Dessa forma, restam dúvidas importantes sobre o esquema tático.
A primeira questão a pela defesa. No esboço, Ancelotti escalou três zagueiros e dois alas, algo que não vinha sendo feito por trabalhos anteriores da Seleção Brasileira. Alguns laterais, como é o caso de Danilo e Alex Sandro, podem atuar na zaga.
O número de atacantes também gera dúvidas. Vini Jr e Richarlison podem formar a dupla do setor ofensivo, mas a escolha de Estêvão entre as pistas é uma incógnita, tanto pela concorrência na posição quanto pelas características da joia palmeirense, que pode atuar como ponta e meia de criação.
Se optar por Estêvão na meia, ou outra formação que só tenha dois atacantes, Ancelotti inovará de vez na Seleção Brasileira, já que o esquema de amplitude com três no setor ofensivo é uma herança duradoura de Tite.
O capitão do time também não foi definido. Marquinhos e Casemiro são as opções mais cotadas. Dessa forma, a provável escalação do Brasil é: Alisson, Vanderson, Alexsandro, Danilo e Alex Sandro; Casemiro, Gerson, Bruno Guimarães e Estêvão; Richarlison e Vini Jr.
A estreia de Ancelotti será nesta quinta-feira (5), diante do Equador. A bola rola a partir das 20h (de Brasília), em Guayaquil.
