Segundo um oficial dos EUA, os ataques aéreos tiveram como alvo “líderes, agentes e campos" do Estado Islâmico. Foram usados bombardeiros B-52, além de jatos F15 e aeronaves A-10.

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As incursões também foram confirmadas pelo Comando Central dos EUA (CENTCOM, na sigla em inglês). Em nota, o órgão afirmou que os ataques visavam garantir que o Estado Islâmico não tirasse vantagem da atual situação na Síria.

“Estão em andamento avaliações dos danos da batalha e não há indicações de vítimas civis”, disse um funcionário do governo dos EUA.

O responsável também disse que “o CENTCOM, juntamente com aliados e parceiros na região, continuará a realizar operações para degradar as capacidades operacionais do ISIS, mesmo durante este período dinâmico no centro da Síria”.

O presidente Joe Biden também disse neste domingo que os EUA pretendem continuar as suas operações anti-ISIS no país.

*Com informações de Natasha Bertrand, da CNN Internacional, e Reuters

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