Praça em Tel Aviv, Israel, local usado para manifestação de famílias de reféns ainda mantidos em Gaza.   •  REUTERS
Familiares de reféns ainda em Gaza, enfileiradas em praça de Tel Aviv para protestar no Dia da Memória do Holocauto. Eles clamam que a história não deve se repetir.   •  REUTERS
Cartaz dizendo "O NUNCA MAIS É AGORA", se referindo ao holocausto. Manifestantes pedem que a história não se repita, compartilhando fotos de reféns ainda mantidos em Gaza.   •  REUTERS
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Protesto do Dia da Memória do Holocauto, com familiares de reféns ainda mantidos em Gaza. Eles seguram faixas e fotos dos reféns.   •  REUTERS
Foto de refém ainda mantido em Gaza em protesto do Dia da Memória do Holocauto.   •  REUTERS
Familiares em protesto do Dia da Memória do Holocauto segurando fotos de reféns que foram capturados e nunca retornaram.   •  REUTERS
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Familiares em protesto do Dia da Memória do Holocauto segurando fotos de reféns que foram capturados e nunca retornaram.   •  REUTERS
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Na quinta-feira (24), o exército israelense alertou sobre um ataque maior e ainda mais intenso a Gaza caso os reféns capturados pelo grupo Hamas não sejam libertados, já que os ataques aéreos mataram pelo menos 55 pessoas no território já devastado pela guerra.

O general Eyal Zamir, chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel, visitou tropas em Gaza na quinta-feira e ameaçou expandir a ofensiva caso os reféns não sejam soltos “em breve”.

Ele afirmou que o exército israelense continuará a exercer pressão militar e fortalecerá o controle sobre o grupo quando necessário.

Israel retomou seu ataque militar a Gaza em 18 de março, após o colapso de um cessar-fogo de dois meses que havia trazido uma breve trégua ao território controlado pelo Hamas.

Equipes de resgate e médicos relataram que ataques aéreos israelenses mataram pelo menos 55 pessoas na quinta-feira (24).

Um ataque israelense a um prédio de apartamentos no norte da Cidade de Gaza matou 11 pessoas, incluindo pelo menos uma criança.

Em outra ofensiva aérea, o exército de Israel atacou uma delegacia de polícia na área de Jabalia, no norte de Gaza, matando nove pessoas.

Desde que Israel retomou suas operações militares, 1.978 palestinos foram mortos em Gaza, elevando o número total de mortos para 51.355 desde o início da guerra, segundo autoridades de saúde de Gaza.

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