Parte dessa conquista se deve ao comando na campanha do coordenador das Forças Armadas portuguesas, Henrique Gouveia e Melo. "Apareci assim para transmitir à população que isto não era uma brincadeira nenhuma", disse Gouveia e Melo à CNN sobre a gravidade do coronavírus.

"Em menos de um ano e meio perdemos 18 mil pessoas para este vírus. Portanto, se isto não é um combate, o que é um combate?"

 

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O pior desse enfrentamento à doença no país ocorreu no início do ano, quando os hospitais não tinham camas disponíveis e as autoridades precisavam mover pacientes de um lado para o outro. Os médicos disseram que tinham que escolher para quais doentes davam prioridade.

Com as restrições para combater a Covid-19, a capital Lisboa ficou com as ruas esvaziadas. Porém, a situação agora é completamente diferente.

Lojas e restaurantes estão abertos e os turistas estão de volta. Além disso, atualmente os centros de vacinação estão praticamente vazios, porque há poucas pessoas que ainda precisam ser imunizadas.

No entanto, Gouveia e Melo diz crer que a guerra ainda não acabou e que os países mais ricos têm a obrigação moral de proteger a humanidade.

 

 

(Publicado por Sinara Peixoto)

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