Ele escolheu o nome Leão XIV para seu pontificado.

Nascido nos Estados Unidos, Prevost é conhecido como o "pastor de duas pátrias" devido à sua atuação missionária no Peru durante os anos 80.

Essa experiência lhe conferiu fluência em espanhol e um profundo entendimento da Igreja na América Latina.

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Visão internacional e papel estratégico

Prevost ocupava o cargo de prefeito do Dicastério para os Bispos, uma posição estratégica que lhe permitiu conhecer profundamente a estrutura da Igreja e participar ativamente na nomeação de bispos ao redor do mundo.

Essa experiência foi vista como um ponto forte em sua candidatura, demonstrando sua capacidade de liderança e compreensão global da instituição.

Em uma entrevista ao site do Vaticano, Prevost enfatizou sua visão sobre o papel dos bispos:

"O bispo é chamado autenticamente para ser humilde, para estar perto das pessoas que ele serve, para caminhar com elas, para sofrer com elas e procurar formas de que ele possa viver melhor a mensagem do Evangelho no meio de sua gente."

Desafios e perspectivas

Apesar de sua experiência e alinhamento com as ideias do papa Francisco, a candidatura de Prevost enfrentou desafios.

A tradição da Igreja de evitar papas dos Estados Unidos, devido ao peso político que isso poderia representar, era um fator a ser considerado.

Além disso, sua participação em investigações de casos de abuso na Igreja gerou algumas críticas internas sobre sua condução desses processos.

No entanto, analistas apontam que Prevost representa uma vertente mais progressista da Igreja americana, mais alinhada com os movimentos carismáticos e sensível a questões como imigração e justiça social.

Sua formação na ordem dos agostinianos também é vista como um ponto positivo, trazendo uma dimensão contemplativa e missionária a ele.

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