Entre as dúvidas, alguns internautas questionaram no X, antigo Twitter, como as atletas mantêm os collants perfeitamente posicionados durante a extensa sequência de saltos e piruetas no ar.

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Em 2020, a ex-ginasta brasileira Daiane dos Santos, compartilhou um de seus truques para não ter imprevistos com a peça.

"A maioria [dos collants] é feito nos Estados Unidos, e corpo da brasileira geralmente é diferente, tem um 'bumbumzinho' a mais, uma cintura mais fina, então era preciso dar uma ajustada", disse em live com a ex-rainha de bateria da Beija-Flor Raíssa de Oliveira.

"No bumbum, às vezes, a gente ava água com açúcar para dar uma coladinha e ele não sair do lugar", acrescentou.

Assista a partir de 00:56:30:

Já ao portal americano PopSugar, a ex-ginasta Samantha Brodsky também revelou, em 2021, o uso de cola de bumbum. Inclusive, a mais popular, segundo ela, é intitulada de "Tuf-Skin" e funciona como base aderente em spray para fita atlética, ou seja, as bandagens.

"Alguns atletas gostam de usar forro por baixo para a cobertura extra. Eu pessoalmente investi em roupas íntimas que combinavam com o tom da minha pele ou peças da mesma cor do meu collant", explicou.

Brodsky afirmou ainda que a personagem Haley Graham, interpretada por Missy Peregrym, explicou perfeitamente o conceito do produto no filme "Stick It", de 2006, que acompanha a vida de uma atleta talentosa, mas com muitos problemas de comportamento.

"É só uma coisa pegajosa que você borrifa na sua bunda para que o collant não suba", diz ela.

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