Segundo o Conselho Regional de Medicina do Pará, órgão que denunciou o caso a PF, a suspeita havia relatado que cursou medicina no Paraguai, porém havia irregularidades no documento apresentado.

Leia mais

A PF informou que a mulher tentou validar o CRM com histórico escolar e diploma falsificado. Os agentes foram acionados e a mulher foi presa em flagrante na sede do conselho, no bairro do Umarizal, na capital paraense.

A mulher foi levada à Superintendência Regional da Polícia Federal. A corporação detalhou que o crime de uso de documento falso é punido com a mesma pena da falsificação, de dois a seis anos de reclusão e pagamento de multa.

Tópicos
ParáPolícia