Participantes durante a Parada do Orgulho LGBTQIA+ de São Paulo, na Avenida Paulista, na região central da capital paulista
• Joca Duarte/PhotoPress/Estadão Conteúdo
Com 19 trios elétricos espalhados pela via, a expectativa da organização é atrair até 3,5 milhões de pessoas
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Parada do Orgulho LGBTQIA+ está na 26ª edição em São Paulo, e retomou formato presencial após dois anos
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Movimentação durante a 26ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ na Avenida Paulista
• André Ribeiro/PhotoPress/Estadão Conteúdo
A concentração do evento ocorre perto do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista
• Ronaldo Silva/Futura Press/Estadão Conteúdo
A Parada conta com 19 trios elétricos e shows de artistas como Pabllo Vittar, Luísa Sonza, Lexa e Ludmilla
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A expectativa da organização do evento é que cerca de 3 milhões de pessoas participem
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A Parada LGBTQIA+ é um dos eventos mais importantes para a economia paulistana
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Em 2019, último ano antes da pandemia, a Parada LGBTQIA+ movimentou R$ 403 milhões na economia da cidade. A projeção para esse ano é entre R$ 500 milhões e R$ 600 milhões
• Roberto Sungi/Futura Press/Estadão Conteúdo
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O tema deste ano é “Vote com orgulho – por uma política que representa”, e o evento busca reafirmar o compromisso com a luta contra qualquer tipo de discriminação
• Renato S. Cerqueira/Futura Press/Estadão Conteúdo
Para que o público possa completar o trajeto, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) interditou a Avenida Paulista, entre a Praça Oswaldo Cruz e a Rua da Consolação
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O primeiro dos 19 trios elétricos estava previsto para iniciar o percurso até a Praça Franklin Roosevelt às 12 horas
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Em 2020 e 2021, a parada ocorreu apenas de forma virtual, com lives
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Em 2019, último ano antes da pandemia, a Parada LGBTQIA+ movimentou R$ 403 milhões na economia da cidade
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Movimentação durante a 26ª Parada do Orgulho LGBT+ na Avenida Paulista em São Paulo (SP), neste domingo (19)
• Renato S. Cerqueira/Futura Press/Estadão Conteúdo
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Parada do Orgulho LGBTQIA+ é realizada anualmente em São Paulo
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A drag queen Tchaka durante a 26ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ na Avenida Paulista, em São Paulo
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Parada ocorre durante o Mês do Orgulho LGBTQIA+, em junho
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Avenida Paulista foi interditada para a agem da Parada LGBTQIA+
• CNN Brasil/Reprodução
Registro feito por um drone na Parada LGBTQIA+
• CNN Brasil/Reprodução
Movimentação durante a 26ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ na Avenida Paulista
• Danilo M. Yoshioka/Futura Press/Estadão Conteúdo
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Evento é promovido pela Associação da Parada do Orgulho LGTB+ e pela Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) de São Paulo
• Celso Luix/Código19/Estadão Conteúdo
Parada deste ano alerta para a importância do voto às vésperas das eleições de outubro
• Bruno Rocha/Enquadrar/Estadão Conteúdo
Participantes durante a 26ª Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, na Avenida Paulista
• Bruno Rocha/Enquadrar/Estadão Conteúdo
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Movimentação durante a 26ª Parada do Orgulho LGBT+ em São Paulo
• Renato S; Cerqueira/Futura Press/Estadão Conteúdo
Cantora e Drag Queen Pabllo Vittar se apresenta durante a 26ª Parada do Orgulho LGBT+ na Avenida Paulista em São Paulo
• ESTADÃO CONTEÚDO
Parada é promovida pela Associação da Parada do Orgulho LGTB+ e pela Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) de São Paulo
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Cantora Luísa Sonza também se apresentou na 26ª Parada LGBT+ de São Paulo (SP), na Avenida Paulista, neste domingo
• ESTADÃO CONTEÚDO
A avenida Paulista, em São Paulo, teve o trânsito liberado para veículos após a realização da 26º Parada LGBTQIA+, neste domingo (19). A via sediou o evento que reuniu milhares de pessoas, 19 trios elétricos e a participação de diversos artistas na luta contra a discriminação. A parada seguiu rumo à Consolação, no centro da capital, no fim desta tarde. De acordo com a Associação da Parada do Orgulho LGBTQIA+ de São Paulo, responsável pela organização, o evento reuniu cerca de 4 milhões de pessoas na Paulista. A expectativa de público para a parada deste ano era de 3 milhões de pessoas.
Em sua 26ª edição, a parada retomou o formato presencial após dois anos. Em 2020 e 2021, o evento ocorreu apenas de forma virtual, com lives, devido à pandemia de Covid-19. Neste ano, o evento contou com shows e discursos ao longo da tarde.
De acordo com a prefeitura de São Paulo, cerca de 80% da rede hoteleira foi ocupada na cidade. O evento contou com a segurança de 2 mil policiais militares e 287 guardas civis metropolitanos.
A Polícia Militar informou que o efetivo deste domingo contou com 250 viaturas, 60 cavalos, cães e aeronaves.
Apesar de a Associação da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo (APOLGBT-SP) confirmar nesta terça-feira (14) que recebeu ameaças de morte e de atentados contra o evento, não houve o registro de ocorrências graves durante a parada.
O tema deste ano foi “Vote com orgulho – por uma política que representa”, e o evento buscou reafirmar o compromisso com a luta contra qualquer tipo de discriminação, além de promover o respeito à diversidade e a construção de políticas afirmativas para a população LGBTQIA+.
Participaram desta edição artistas como Pabllo Vittar, Ludmilla, Lexa, Liniker, MC Rebecca, Tiago Abravanel, entre outros.
Em 2019, último ano antes da pandemia, a Parada LGBTQIA+ movimentou R$ 403 milhões na economia da cidade, e o evento é um dos mais importantes para a economia da capital paulista.
A organização da parada espera movimentar ainda mais a economia paulistana em 2022. Segundo Renato Viterbo, vice-presidente da Associação da Parada LGBT de São Paulo, “cerca de R$ 500 a 600 milhões” devem ser injetados na economia de São Paulo na semana do Orgulho LGBTQIA+.