Depois de uma semana de buscas, Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, foi encontrada sem vida em uma região de mata em Cajamar, na Grande São Paulo   •  Reprodução/Redes Sociais
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Depois de uma semana de buscas, Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, foi encontrada sem vida em uma região de mata em Cajamar, na Grande São Paulo   •  Reprodução/Redes Sociais
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Depois de uma semana de buscas, Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, foi encontrada sem vida em uma região de mata em Cajamar, na Grande São Paulo   •  Redes Sociais
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Conversa entre Vitória Regina e uma amiga antes de desaparecer   •  Reprodução
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Vitória Regina de Sousa, que foi encontrada morta em Cajamar (SP) após ficar desaparecida por uma semana
Depois de uma semana de buscas, Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, foi encontrada sem vida em uma região de mata em Cajamar, na Grande São Paulo
Vitória Regina de Sousa, que foi encontrada morta em Cajamar (SP) após ficar desaparecida por uma semana
Depois de uma semana de buscas, Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, foi encontrada sem vida em uma região de mata em Cajamar, na Grande São Paulo   •  Reprodução/Redes Sociais
Vitória Regina de Sousa, que foi encontrada morta em Cajamar (SP) após ficar desaparecida por uma semana
Depois de uma semana de buscas, Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, foi encontrada sem vida em uma região de mata em Cajamar, na Grande São Paulo   •  Reprodução/Redes Sociais
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Vitória Regina de Sousa, que foi encontrada morta em Cajamar (SP) após ficar desaparecida por uma semana
Depois de uma semana de buscas, Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, foi encontrada sem vida em uma região de mata em Cajamar, na Grande São Paulo   •  Reprodução/Redes Sociais
Vitória Regina de Sousa, que foi encontrada morta em Cajamar (SP) após ficar desaparecida por uma semana
Depois de uma semana de buscas, Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, foi encontrada sem vida em uma região de mata em Cajamar, na Grande São Paulo   •  Reprodução/Redes Sociais
Caso Vitória: Polícia indicia suspeito por morte de jovem em Cajamar   •  Reprodução
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A jovem Vitória Regina de Sousa, morta em Cajamar (SP)
Vitória Regina de Sousa, que foi encontrada morta em Cajamar (SP) após ficar desaparecida por uma semana
Vitória Regina de Sousa, que foi encontrada morta em Cajamar (SP) após ficar desaparecida por uma semana
Vitória Regina de Sousa, que foi encontrada morta em Cajamar (SP) após ficar desaparecida por uma semana
Vitória Regina de Sousa, que foi encontrada morta em Cajamar (SP) após ficar desaparecida por uma semana
Vitória Regina de Sousa, que foi encontrada morta em Cajamar (SP) após ficar desaparecida por uma semana
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A soma das penas dos crimes pelos quais o preso Maicol dos Santos foi acusado podem somar mais de 45 anos.

Acusado e preso desde março pela morte de Vitória Regina de Sousa, Maicol foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) nessa terça-feira (30). O MPSP também solicitou ainda a abertura de novo inquérito para investigar a possível participação de outra pessoa na ocultação do cadáver.

Entenda: o que se sabe sobre 3ª pessoa que estaria na cena do crime

A denúncia apresentada e divulgada durante entrevista coletiva inclui quatro crimes: sequestro qualificado, feminicídio, ocultação de cadáver e fraude processual. A soma das penas máximas em abstrato pode ultraar 45 anos, embora o limite de cumprimento seja de 40 anos, segundo a legislação brasileira. 

sequestro qualificado é atribuído devido à idade da vítima, uma adolescente, e ao fim libidinoso. O feminicídio foi qualificado por meio cruel, além das acusações de ocultação do crime de sequestro e motivo fútil.

Essa tipificação difere do indiciamento da Polícia Civil, que foi por homicídio qualificado. A defesa de Maicol alega que a mudança na tipificação é uma manobra para aumentar a pena máxima do acusado.

A pena para feminicídio varia de 12 a 30 anos, segundo o Código Penal. O cumprimento de pena máxima no Brasil, no entanto, é de 40 anos. Já a fraude processual, por se tratar de um processo penal, pode resultar em pena de seis meses a quatro anos, além de multa.

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Novo inquérito investigará terceiros na ocultação do cadáver

Durante os últimos 57 dias, Maicol dos Santos, denunciado nessa terça-feira por diversos crimes — entre eles feminicídio e ocultação de cadáver — ficou preso temporariamente. A polícia declarou, por mais de uma oportunidade, que ele agiu sozinho. Contudo, um terceiro elemento surgiu como provável participante em um dos crimes.

Veja: Perícia encontra material de 3ª pessoa no carro de Maicol

O MPSP solicitou um novo inquérito para apurar a ocultação de cadáver, visando investigar a possível participação de outra pessoa. A perícia identificou material genético de um terceiro no carro de Maicol.

Relembre: morte não ocorreu no carro de Maicol, aponta perícia

A Polícia Civil confirmou, ressaltando que, embora não seja considerado evidência de envolvimento direto no assassinato, justifica a continuidade das investigações.

O pedido de investigação demandado pelo MPSP para uma nova investigação, permitirá que a polícia tenha um novo prazo para apurar o envolvimento do “terceiro elemento”.

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Caso Vitória