“Toda a minha infância foi de proibições”, disse a filha do réu no plenário do júri. A jovem disse em depoimento que já viu a mãe dela sendo espancada por Cupertino.

Em seu depoimento, Isabela afirmou que tinha crises de ansiedade por ter a "liberdade cerceada" pelo pai ao longo de todo o período em que conviveu com ele.

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Ela contou que, no dia do crime, não estava se sentindo bem, justamente por causa da ansiedade. Segundo Isabela, na ocasião ela queria "caminhar sem rumo" e se negou a atender às ligações da mãe.

A jovem, então, encontrou com o ator em uma praça perto da casa dele, na zona sul de São Paulo e que, em seguida, foram à residência do garoto.

Algum tempo depois, disse ela, Cupertino apareceu na casa e abriu a porta violentamente. O garoto tentou conversar com o comerciante, que teria dito: "conversar nada". Em seguida, efetuou os disparos.

 

 

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