Com o documento, os Ministérios do Turismo e da Justiça e Segurança Pública pretendem evitar abusos. A disponibilidade de habitações é uma das principais preocupações da cidade-sede.
De acordo com a minuta do termo, os principais dias da conferência devem movimentar cerca de 40 mil pessoas na capital paraense. Como não há leitos de hotéis suficientes, o governo reconhece que há a necessidade de locações de curta temporada, tanto por meio de plataformas digitais, quanto de imobiliárias.
A proposta, segundo a avaliação do governo, "busca garantir condições equitativas de hospedagem, promover a imagem do Brasil como destino responsável e acolhedor".
Ao aderir ao termo, os corretores e imobiliárias se comprometem a uma série de itens, entre eles:
A proposta do governo é ainda de que a seja voluntária, mas a análise é de que a medida é "preventiva e propositiva".
A Conferência está prevista para os dias 10 a 21 de novembro de 2025.
Entre os principais temas discutidos estão a redução de emissões de gases de efeito estufa, adaptação às mudanças climáticas e financiamento climático para países em desenvolvimento.