A iniciativa da Secretaria do Audiovisual (SAV) é disponibilizar uma gama de conteúdos audiovisuais variados, entre curtas, médias, longas-metragens, trazendo um repertório importante da cinematografia brasileira, em diferentes linguagens, formatos e estéticas.

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A ideia é aproveitar obras das quais o governo federal já tem direito, mas também incluir produções cinematográficas da atualidade. O anúncio tinha sido feito no ano ado e foi reforçado durante a Mostra de Cinema de Tiradentes, em Minas Gerais, neste fim de semana.

A plataforma seria inspirada em outros serviços de “video on demand” como Netflix, Prime Video e Disney+, mas de forma gratuita e com produção 100% brasileira. Essa ainda não tem nome, mas já está sendo apelidada nas redes sociais de “Lulaflix”.

O sucesso do filme “Ainda Estou Aqui”, do diretor Walter Salles, protagonizado por Fernanda Torres e Selton Mello, deu mais visibilidade à ideia do programa. O longa foi indicado ao Globo de Ouro e ao Oscar.

O investimento para o edital do programa é de R$ 4,2 milhões e terá inicialmente 447 obras audiovisuais no catálogo.

“A plataforma está em fase de finalização, prometendo democratizar o o às produções nacionais, além de enriquecer o panorama do consumo de produções audiovisuais brasileiras e garantindo que a cultura do país seja ível a todos”, informou o MinC.

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Luiz Inácio Lula da Silva (Lula)Ministério da Cultura