O chamado treino full body é uma abordagem que busca ativar os principais grupos musculares por meio de exercícios específicos e complementares. Assim como outras modalidades de atividade física, ele contribui para:
De acordo com Daniel Silva, gerente técnico da Smart Fit, o full body pode ser feito por pessoas de todas as idades e deve ser realizado de forma intercalada (dia sim, dia não), permitindo a combinação com outras atividades e práticas de lazer.
Ainda de acordo com o profissional, esse tipo de atividade física é essencial para prevenir lesões e melhorar a consciência corporal. Isso porque, à medida que os treinos avançam, as habilidades motoras se desenvolvem , o que possibilita o aprimoramento do controle dos movimentos de cada segmento do corpo pelo indivíduo (como pernas, braços, tronco), respeitando o equilíbrio e a estrutura de cada membro.
A estratégia do full body também evita o risco de sobrecarga muscular e proporciona um tempo adequado para que outros grupos musculares trabalhados em dias alternativos se recuperarem.
Segundo Silva, é importante ter em mente que não há atividade capaz de estimular de forma equivalente todas as regiões do corpo de forma simultânea – mesmo os multiarticulares.
“O que se deve levar em consideração é a quantidade de músculos ativados para otimizar melhor o treino”, indica o especialista.
Para um trabalho eficiente e equilibrado, é recomendável alternar exercícios que estimulem diferentes estruturas musculares. A seguir, cinco movimentos indicados pelo especialista para um treino completo:
Vale sempre lembrar que qualquer atividade física deve ser realizada com a orientação de um profissional capacitado – especialmente se a pessoa tiver algum problema de saúde cardiovascular, ortopédico, respiratório, entre outros.