O site que se assemelha ao YouTube -- tanto em funcionalidade quanto no visual do site -- foi criado em 2013 e ficou conhecido por não usar algoritmos de filtros nos conteúdo publicado, indo no caminho contrário das redes sociais que nos últimos anos estão tentando inibir discursos de ódio e proteger direitos.

Criação do empresário canadense Chris Pavlovski, o sistema permite que os usuários carreguem vídeos em seus canais, além de fazerem lives com chat ao vivo e monetizar o conteúdo.

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De acordo com a Rumble, a plataforma "apoia indivíduos e empresas que têm algo significativo para compartilhar — aqueles que valorizam a liberdade, a criatividade e o controle sobre seu próprio conteúdo [...] acreditamos que a sociedade floresce quando o diálogo aberto, opiniões variadas e novas ideias são íveis a todos."

O site diz que sua missão é empoderar pequenos criadores que não conseguem obter destaque em redes sociais tradicionais que geram audiência para grandes marcas.

No Brasil, diversos influenciadores que divulgam ideias ligadas a políticas da direita começaram a usar a plataforma para compartilhar suas opiniões sem terem obstáculos da regulação de conteúdo usadas por outros aplicativos.

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Alexandre de Moraes está sendo processado pelo grupo Trump Media & Technology Group DJT.O, do presidente dos EUA Donald Trump, no Tribunal Federal dos Estados Unidos na Flórida.

O processo foi aberto sob a acusação de que Moraes censura ilegalmente o discurso político de pessoas alinhadas à direita nos EUA, como o influenciador Allan dos Santos.

As empresas acusam o juiz de censurar o posicionamento político nos Estados Unidos e infringir a Primeira Emenda do país ao ordenar que o Rumble removesse as contas de figuras brasileiras de direita.

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